Falando em Karamn Ghia Dacon, a reportagem da Revista Autoesporte enviada pelo meu amigo Leonardo Flach, o Leo Gaúcho, mostra o KG com toda sua ficha técnica, bem completa por sinal. Para não dizerem que esse carro não tinha motor, sua velocidade final mostra sua habilidade.
Valeu Felipe, nota 10!Um carro que realmente deixou saudades embora esteja bem guardado nas mãos do Paulo.Uma coisa me chamou atenção na reportagem do Auto Esporte:foram fabricados 11 carros e alguns para rua, é isso?Mas todos eram com carocerria de fibra?Será que todos saiam com a mecanica brava?Em 1967 a VW ainda não dispunha do kit 1.6, será que as camisas, pistões, kit... do 1.6 é do Porsche, colocados no bloco VW?É... não vivi esta época, realmente devia ser ótima.Nosso automobilismo hoje está limitada a Stock e aa GT3, as grandes do automobilismo nacional.Este Paulo Goulart devia ser o cara!!
ResponderExcluirEsta gravação com o Anisio Campos assisti de camarote. Felipe, este é apenas um dos carros que está no Museu do Automobilismo Brasileiro que te falei. Tem um motor VW a ar de 8 cilindros lá, que se voce ver vai pirar!
ResponderExcluirLeo,
ResponderExcluirForam feitos 10 ou 11 carros com motores Porsche, importados da Alemanha. A Dacon era concessionária Porsche e VW. Não sei ao certo, mas acredito que as carrocerias de fibra eram somente para os carros de corrida, pois a Karmann não deixaria vender, como não deixou vários pequenos fabricantes, que quiseram fabricar réplicas de KG em fibra, mesmo depois de pararem de fabricá-lo. Isso se deve ao fato de a Karmann continuar depositando os direitos de registro do desenho industrial. Nessa época eu era garoto, 13 anos, mas ficava vidrado com essas e tantas outras máquinas criadas no final dos anos 60 e começo dos 70, como o Fúria, que eu passava em frente a Camionauto, depois do colégio e ficava pelo menos uma hora olhando o Fúria e os mecanicos mexendo no carro. Outra época, ninguém se incomodava com um garoto dentro de uma grande oficina admirando o trabalho alheio. O Paulo Goulart foi uma grande empresário dos fora-de-séries, sempre com modelos inéditos e muito bem elaborados.
Alex,
Pirar eu? Que isso, levo barraca para montar acampamento dentro do Museu do Paulo Trevisan!
As reportagens que a Auto Esporte fazia com os carros de corrida eram completissimas algo fantastico que da gosto ler e re-ler...
ResponderExcluirabs
Já ouviram falar na oficina Mille Duke ai em Sampa??
ResponderExcluirabs
Luby
Felipe, O Léo questiona os motores com kit 1600 e as carrocerias de fibra.
ResponderExcluirSegundo o artigo de Autoesporte, foram feitos 12 carros de rua e 4 de corrida. Os de rua eram carros zero Km onde se colocava a mecanica do 904, de fibra, só os de pista.Outros carros foram feitos nesta época e não ganharam notoriedade nem destaque.
Eu presenciei a finalização de um Brasília Porsche, do painel às rodas, encomendada na ocasião por uma pessoa conhecida como Jóca Calfat.Alguém deve se lembrar deste episódio.
Valeu Fernando, então a mecvani ca era 914.Putz, devia ser chique demais um caro destes!!!
ResponderExcluirLéo,
ResponderExcluirA mecanica era a do 904, não do 914. Um dos mais belos Porsches já fabricados até hoje.
Não tenho foto do carro, mas, posso fotografar a miniatura ( Minichamps), tenho as duas versões, a de rua e a de pista.
Abraço, Fernando.
Certo Fernando, cnheço o 904, claro por fotos, não ao vivo(ôoo, quem dera!!!), mas os que saiam da "Linha de produção da Dacon" acredito que não utilizava o motor 904, mas sim o 914, ou não?Se utilizavam o 904, onde andam estes carros com duplo comndo de válvulas, 150/200 cv...?
ResponderExcluir