Acima na foto ao centro da janela da porta, durante uma apresentação o governador do estado de São Paulo:
Laudo Natel (14/Setembro/1920 ) politico, empresário e dirigente esportivo. Diretor do Banco Bradesco e presidente da Comissão Bancária do Conselho Monetário Nacional, que também diretor financeiro e presidente do São Paulo Futebol Clube, do qual é patrono graças a sua atuação na prospecção de recursos para viabilizar a construção do estádio do Morumbi, entre 1952 e 1970. Foi governador em dois mandatos: a primeira, entre 6 de Junho de 1966 e 31 de Janeiro de 1967, e a segunda entre 15 de Março de 1971 e 15 de Março de 1975.
Uma linha de SP-2, todos recém saidos da montagem com o odômetro marcando "zero kilometro"
Um veículo considerado por muitos: o mais belo dos Vws. Hoje tem seu valor disputado aqui e internacionalmente, um carro que não pode faltar em uma coleção completa.
Abaixo um antigo jornal "Diario Popular" de 1992 que em seu caderno de automóveis nos conta a tragetória deste genuíno esportivo brasileiro.
Fotos: Divulgação; Dario Faria (arquivo pessoal)
Acima na foto ao centro da janela da porta, durante uma apresentação o governador do estado de São Paulo: Laudo Natel (14/Setembro/1920 ) politico, empresário e dirigente esportivo. Diretor do Banco Bradesco e presidente da Comissão Bancária do Conselho Monetário Nacional, que também diretor financeiro e presidente do São Paulo Futebol Clube, do qual é patrono graças a sua atuação na prospecção de recursos para viabilizar a construção do estádio do Morumbi, entre 1952 e 1970. Foi governador em dois mandatos: a primeira, entre 6 de Junho de 1966 e 31 de Janeiro de 1967, e a segunda entre 15 de Março de 1971 e 15 de Março de 1975.
Uma linha de SP-2, todos recém saidos da montagem com o odômetro marcando "zero kilometro"
Um veículo considerado por muitos: o mais belo dos Vws. Hoje tem seu valor disputado aqui e internacionalmente, um carro que não pode faltar em uma coleção completa.
Abaixo um antigo jornal "Diario Popular" de 1992 que em seu caderno de automóveis nos conta a tragetória deste genuíno esportivo brasileiro.
Fotos: Divulgação; Dario Faria (arquivo pessoal)
Creio que a ferrugem foi que matou ele pelo menos aqui no Rio.
ResponderExcluirDigo: na epoca pelo que lembro era um carro caro, o interior um expetaculo mas externamente faltava umas rodas de liga pois ele vinha com rodas de brasilia coisa que as nossas pumas já tinham e o desempenho mesmo tendo um motor 1700cc não era la esssas coisas não e fora o problema da ferrugem...
ResponderExcluirOlá Luby.
ResponderExcluirSe o SP- enferrujava muito, a responsabilidade disso era da Karmann-Ghia que fazia o carro e não cuidou da qualidade da chapa, mas antigamente muitos carros oxidavam, principalmente da década de 70, dizem que eram chapas ruins que compraram de fora, pois se vendia muito carro e as siderurgicas não conseguiam atender a demanda das montadoras. O desenho das rodas é semelhante ao da Brasilia, mas com umas janelas a mais e na verdade é cópia do Porsche 356 e os primeiros 911 e o projeto previa rodas em liga leve conforme foi mostrado na apresentação na Feira da Alemanha na época, mas a VW mesquinha quiz economizar o custo e prejudicou o carro no estilo, e por sinal era bem caro e merecia rodas esportivas.
Dario Faria