A Volkswagen do Brasil está lançando hoje a série especial Last Edition da Kombi, um dos modelos de maior sucesso da marca no Brasil e que se destaca pela maior longevidade da indústria automobilística mundial, somando quase 56 anos ininterruptos de fabricação. Com produção limitada a 600 unidades, a edição traz itens exclusivos como pintura tipo “saia e blusa”, acabamento interno de luxo e elementos de design que remetem às inúmeras versões do veículo fabricadas no País desde 1957.
A grade dianteira superior é também pintada na cor azul da carroceria, assim como as molduras das setas e aros dos faróis. As setas dianteiras têm lentes de cristal branco.Os vidros são escurecidos e o vigia traseiro tem desembaçador elétrico.
A pintura da Kombi Last Edition é azul, com teto, colunas e para-choques brancos. Uma faixa decorativa, também branca, circunda todo o veículo logo abaixo da linha de cintura.
As unidades serão numeradas e terão placa de identificação.
Bancos com revestimento em dois tons de cinza azulado.
As rodas e as calotas são pintadas de branco. Os pneus com faixa branca dão um toque a mais de requinte e nostalgia ao modelo.
Nas laterais e traseira também se destacam os adesivos que identificam a série especial “56 anos – Kombi Last Edition”.
Desde setembro de 1957 até julho de 2013, foram produzidas 1.551.140 unidades do modelo na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo.
Fonte: Jornal Fique Ligado da Volkswagen.
3 comentários:
a kombi deixara muitas saudades
Talvez o verdadeiro motivo para a cessação da produção da Kombi tenha sido o fato de sua linha de produção exigir centenas de pessoas (umas setecentas, se não me engano), o que é pouco praticável pelos atuais padrões da indústria de automóveis. Não sei se a história da Kombi não comportar air bag e ABS é verdadeira: seu projeto já sofreu muitas adaptações em todos estes anos.
Baseando-se nesse tipo de argumento, a VW poderia se apresentar como "empresa moderna", mas quantos entenderiam a lei do aumento da proporção do capital constante em relação ao capital variável, a meu ver, muito provavelmente a verdadeira razão?
Postar um comentário