terça-feira, 31 de março de 2009
Foto de época
VW de amigo (3)
O tema do Fusca Classic é a linha VW nos modelos antigos. Abro uma exceção nesse caso, porque o Gol das fotos, do Wellington de Sumaré-SP, está simples e bonito, como fazíamos na década de 70, apenas rodas, rebaixamento da suspensão e carro limpo, sem apêndices, badulaques ou adesivos chamativos. Outro fator que me chamou atenção são as rodas aro 17", apesar de desenho moderno (mais nova que o ano do carro) tem desenho bonito e discreto. ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxDqMBSakGgwm0QV-MbzF4Ngi9mt7HQJLhEYr5gFpyhUTw4RICIiqvxUoA8G0eLvWUaDU2T-hxBcC_4elmT309q5JKFXuXIQCoL5NTd1cWml825-o8i58lKWvOebETpBbcSGHDlnckgM1L/s400/Wellinton_Gol_1.JPG)
Miniaturas (3)
'Estes dois antigos brinquedos feitos em lata, eu acho que este tipo de processo se chama "Flandres impresso com litogravura" pertenciam ao meu antigo amigo Ricardo Feres, ele me disse na época que ganhou de seu pai quando era garoto. Note que o capô traseiro e o bloco do motor eram de plástico e este quando funcionava emitia faísca e os pistões eram visto em movimento! Um raro brinquedo antigo... Mas como tudo tem começo, meio e fim, o Ricardo acabou cedendo a oferta de um persistente colecionador de fuscas em miniaturas e brinquedos e os antigos fusquinhas foram embora. Deles só restaram o registro das fotos. Tempos atrás eu achei uma foto deste modelo de brinquedo em um livro inglês. Dario Faria'
sexta-feira, 27 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Decoração
quarta-feira, 25 de março de 2009
Miniaturas (2)
terça-feira, 24 de março de 2009
VW and Girls
Táxi-mirim
'Estas fotos de época mostram os fusquinhas que eram conhecidos como "taxi-mirim”, porque tirava-se o banco dianteiro do passageiro, para melhor acesso aos passageiros. Para fechar a porta havia aquela tal da gambiarra amarrando a porta da direita com uma cordinha de nylon presa à alavanca de freio de mão de um lado e puxador da porta do outro, quando o passageiro saia e era só puxar a cordinha e pronto, fechava-se a porta. O taxímetro era da marca "capelinha" movido à corda igual a um relógio despertador e era fixado em frente ao porta-luvas, quando os valores iam mudando se ouvia um alto "cleck". Agora imagine em uma freada brusca o coitado do passageiro sem cinto de segurança ia direto ao encontro do taxímetro!
Toda criança tem mania de perguntar as coisa que não entende e me lembro que perguntei ao meu pai nesta época, o por quê do Fusca táxi não usar banco dianteiro como todos os outros carros e ele me respondeu que era uma norma imposta para evitar a concorrência com os carros maiores, já que só tinha duas portas e todo táxi era obrigado a ter quatro portas e assim levava no máximo apenas três passageiros.
Aí a moda pegou e havia várias frotas de táxi-mirim rodando no centro da cidade de São Paulo e cada um tinha um desenho na porta, eram de astronautas, formigas e outros mais, só que todos tinham faixas quadriculadas preta e amarela no capô e laterais, com números de frota de veículos. Esses táxis eram arrendados aos motoristas que corriam que nem doido para pagar a diária a companhia e lucrar um pouco, causando muitos acidentes. Lembranças da infância... Dario Faria'
Toda criança tem mania de perguntar as coisa que não entende e me lembro que perguntei ao meu pai nesta época, o por quê do Fusca táxi não usar banco dianteiro como todos os outros carros e ele me respondeu que era uma norma imposta para evitar a concorrência com os carros maiores, já que só tinha duas portas e todo táxi era obrigado a ter quatro portas e assim levava no máximo apenas três passageiros.
Aí a moda pegou e havia várias frotas de táxi-mirim rodando no centro da cidade de São Paulo e cada um tinha um desenho na porta, eram de astronautas, formigas e outros mais, só que todos tinham faixas quadriculadas preta e amarela no capô e laterais, com números de frota de veículos. Esses táxis eram arrendados aos motoristas que corriam que nem doido para pagar a diária a companhia e lucrar um pouco, causando muitos acidentes. Lembranças da infância... Dario Faria'
Lembranças essas que também tenho, quando em 1972 depois de um baile, eu e amigos pegamos um táxi-mirim em plena madrugada, todos eram garotos e ligados a carros. Para nosso espanto, o freio do Fusquinha ia lá embaixo quando o motorista freava. Logo um dos amigos avisou que o freio de mão estava puxado e o motorista respondeu: "-Tá puxado para ter um pouco de freio!" . Imaginem a que velocidade o motorista andava e nossa situação.
Hebmüller Coupe
A história do Hebmüller começa aqui. Esse modelo fechado foi fabricado apenas uma unidade em 1950. A história do Stoll, um Volkswagen único, aconteceu por causa dessa história a seguir:
'Este certamente é um dos Volkswagen mais raro dos raros "rarest of rare", o Hebmulller coupê que foi fabricado somente um veículo para o uso pessoal de Paul Hebmulller, filho de Joseph Hebmulller. O mais provável ano do carro é 1950 devido ao fato que somente a partir de 1951, a Volkswagen colocou o brasão decorativo com o escudo da cidade de Wolfsburg no capô dianteiro, acima da alça de abrir. Note os detalhes que diferenciavam dos demais modelos: o limpador de para-brisa eram fixados na parte superior possibilitando abrir o vidro pela parte interna e este possuía uma moldura em alumínio, assim permitia uma boa ventilação interna, já que em 1950 não havia os vidros tipo quebra-vento nas portas; as janelas laterais traseiras juntas com os vidros de portas abaixavam por completo fazendo um vão livre sem coluna, um detalhe característico de veículos americanos de luxo; a janelinha traseira pequena, embora dificultasse a visão, dava um toque de privacidade aos ocupantes. O esguio capô traseiro do motor inspirado nos clássicos automóveis americanos de estilo ópera coupê ou bussiness coupê dava um charme e graça ao veículo.
Infelizmente este raro modelo não chegou a entrar em linha de produção e um trágico acidente destruiu-o por completo, ficando apenas poucas fotos como registro de sua existência.
Este poderia ter sido o fim da história deste raro coupê, mas um fato inusitado permitiu a continuidade no ano de 1952, o Stoll.
Infelizmente este raro modelo não chegou a entrar em linha de produção e um trágico acidente destruiu-o por completo, ficando apenas poucas fotos como registro de sua existência.
Este poderia ter sido o fim da história deste raro coupê, mas um fato inusitado permitiu a continuidade no ano de 1952, o Stoll.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Daily Drive
'A palavra "daily drive" é uma expressão inglesa utilizada para veículos de uso diário, quando você tem um carro para o trabalho e laser. É quando se entra em uma rua qualquer e se vê um veículo antigo, todo gasto pelo tempo e logo se vai atrás do dono para fazer aquela pergunta tradicional: Quer vender? E foi o que aconteceu comigo quando vi este VW Oval Window parado em frente a um depósito de material para construção. O dono que é o senhor que aparece ao lado do carro na primeira foto, que gentilmente me explicou que era o seu carro de uso diário e não desejava vendê-lo no momento. Agora observe as adaptações rudimentares que ele fez nas setas dianteiras e traseiras. Tanto o painel quanto o volante estilo "asa de morcego" por causa de seu formato peculiar, denuncia que o mais provável período de fabricação é de 1954 a 1956 até o numero de chassi 1-0929746. O acessório de época marca Motomether, que era um conjunto de três relógios em substituição a grade de autofalante encontrado no painel deste carro, também pode ser considerado raro e muito difícil encontrar nos atuais dias. Dario Faria'
quinta-feira, 19 de março de 2009
Stoll, um Volkswagen único.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGbLMKjacrxGLnDvizBJL_NMcwairiuFLu0wf4er82WvmddT2phROs5GrR-GNRci522l0WrJ9OUZQ1B82rizNXaRZYwVI4EfStMAQBYbnAXzn2nNbUOOwjtUo6e1PE7Jt-9mCbuwOEPIDH/s400/Stoll+coup+2.jpg)
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