Lembro bem dessa situação Dario, quando comecei a colecionar Fusca em 1975, era cliente de uma oficina de restauração, frequentada por colecionadores do Veteran Car Club de São Paulo e quando me perguntavam que automóvel eu colecionava, riam ao ouvir minha resposta: Fusca. Mas me respeitavam muito e me ajudavam dando peças como as sinaleiras bananinhas, faróis alemães, lanternas coração e tantas outras. Isso prova que as peças não tinham valor, como os automóveis nacionais e muitos estrangeiros, que eram carros comuns. Para colecionador o carro deveria ter marcado uma época, ser muito desejado ou ter sido de alguma personalidade. Fora isso, nada era colecionável, simplesmente rejeitado, apenas um veículo antigo.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Foto e Fato de época
As fotos me foram presenteadas pelo Sr. Rodolfo Scobel, um pioneiro colecionador e admirador de Volkswagens, elas foram tiradas durante o Concurso D'Elegance do extinto Veteran Car Club de São Paulo há muito tempo. Naquela época os Fuscas, mesmo os raros Vws Split Windows não eram incluídos e cogitados como veículos de coleção, para os mais privilegiados que disputavam caros automóveis como o Rolls-Roice que aparece ao fundo na foto. Eram tempos difíceis tanto para o Fusca quantos para outros veículos nacionais, que eram vistos com desdém e desprezo por muitos. Mas hoje, graças ao esforço de pessoas intelectuais como o deputado e colecionador Sr. Roberto Nasser, o idealizador da placa preta para veículos de coleção, o carro nacional se tornou um bem de valor histórico imprescindível em uma coleção para ser considerada completa! Dario Faria
Lembro bem dessa situação Dario, quando comecei a colecionar Fusca em 1975, era cliente de uma oficina de restauração, frequentada por colecionadores do Veteran Car Club de São Paulo e quando me perguntavam que automóvel eu colecionava, riam ao ouvir minha resposta: Fusca. Mas me respeitavam muito e me ajudavam dando peças como as sinaleiras bananinhas, faróis alemães, lanternas coração e tantas outras. Isso prova que as peças não tinham valor, como os automóveis nacionais e muitos estrangeiros, que eram carros comuns. Para colecionador o carro deveria ter marcado uma época, ser muito desejado ou ter sido de alguma personalidade. Fora isso, nada era colecionável, simplesmente rejeitado, apenas um veículo antigo.
Lembro bem dessa situação Dario, quando comecei a colecionar Fusca em 1975, era cliente de uma oficina de restauração, frequentada por colecionadores do Veteran Car Club de São Paulo e quando me perguntavam que automóvel eu colecionava, riam ao ouvir minha resposta: Fusca. Mas me respeitavam muito e me ajudavam dando peças como as sinaleiras bananinhas, faróis alemães, lanternas coração e tantas outras. Isso prova que as peças não tinham valor, como os automóveis nacionais e muitos estrangeiros, que eram carros comuns. Para colecionador o carro deveria ter marcado uma época, ser muito desejado ou ter sido de alguma personalidade. Fora isso, nada era colecionável, simplesmente rejeitado, apenas um veículo antigo.
VW de amigo (2)
Esse Karmann Ghia Dacon de pista é do meu amigo Maurício Marx. O carro era o utilizado pelo piloto Wilson Fittipaldi Jr., que corria pela Equipe Dacon, com motor de Porsche e carroceria de fibra de vidro desenvolvida pelo Anísio Campos. O Maurício restaurou o carro a pouco tempo, mas quanto ele apresentou em Águas de Lindóia 2007, não tinha sido restaurado e exibia as marcas do tempo, coisa que considero muito importante. Uma preferência muito dividida entre os antigomobilistas, cada um com seu ponto de vista.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Fusca Hot (1)
O Fusca 1962 é do meu irmão Humberto. A frente flip-top foi idealizada por nós em 1986, o carro recebeu nova pintura e detalhes em 2005. Os faróis são no estilo Puma; as lanternas dianteiras do modelo VW americano; o espelho externo do Porsche 1972; para-lamas traseiros alargados; capô do motor com aletas e direcionador de ar interno em acrílico; painel em aço moldado; instrumentos BRD; volante Helmet; bancos Recaro; pintura em cor exclusiva; freios à disco nas quatro rodas; motor 1800 cc e vidros ray-ban da época, inclusive o vigia traseiro.
Esquecidos no tempo
Recebi a foto de um amigo da Suíça chamado Karl Bublits, note o VW está abandonado e praticamente jogado as galinhas. O pequeno puxador do capô dianteiro era igual ao do capô traseiro em formato de "rabo-de tartaruga" e revela que este Fusca, o provável ano de fabricação é até o inicio de 1949, assim como a ausência de grades de buzina nos para-lamas, que até aquela data de 1949, a buzina era fixada na parte externa através do suporte do para-choque dianteiro do lado direito. Se olharmos atentamente a buzina ainda está lá no local original, fato comprovado na foto do Fusca 1945 que pertence ao Museu da VW da Alemanha. Dario Faria
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Foto de época
Valeu Dario, bela foto da Avenida Rubem Berta, continuação da Av. 23 de maio, ligando o Aeroporto de Congonhas ao centro de São Paulo. Esse trecho que passa sobre a Av. José Maria Witacker, vemos ao fundo, os diversos edifícios do bairro Jardim Paulista. "Paisagisticamente" falando, por causa da formação dos jardins, a foto deve ter sido tirada entre 1969 a 1971.
Adesivos (01)
Encontrei o adesivo abaixo fixado no vidro traseiro de um Corcel 1975. A concessionária Ford Sonnervig (São Paulo) criou um monstrinho verde e gordinho com o apelido de "papa-fusca", uma pretensão para acabar com o forte concorrente, o Fusca na década de 70.
E o outro adesivo achado mostra o contrário: o menino travesso "molhando" o logotipo oval da Ford e fazendo um sorriso maroto. Isto que era disputa de mercado! Dario Faria
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Selos VW

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Fusca com 4 portas (2)
Lembram quando falei sobre o não conhecer Fusca com 4 portas que não fosse Split Window? Pois bem, meu grande amigo Dario me enviou:
Karmann Ghia 993 RS
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Reportagens (2)
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