Falando em Karamn Ghia Dacon, a reportagem da Revista Autoesporte enviada pelo meu amigo Leonardo Flach, o Leo Gaúcho, mostra o KG com toda sua ficha técnica, bem completa por sinal. Para não dizerem que esse carro não tinha motor, sua velocidade final mostra sua habilidade.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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9 comentários:
Valeu Felipe, nota 10!Um carro que realmente deixou saudades embora esteja bem guardado nas mãos do Paulo.Uma coisa me chamou atenção na reportagem do Auto Esporte:foram fabricados 11 carros e alguns para rua, é isso?Mas todos eram com carocerria de fibra?Será que todos saiam com a mecanica brava?Em 1967 a VW ainda não dispunha do kit 1.6, será que as camisas, pistões, kit... do 1.6 é do Porsche, colocados no bloco VW?É... não vivi esta época, realmente devia ser ótima.Nosso automobilismo hoje está limitada a Stock e aa GT3, as grandes do automobilismo nacional.Este Paulo Goulart devia ser o cara!!
Esta gravação com o Anisio Campos assisti de camarote. Felipe, este é apenas um dos carros que está no Museu do Automobilismo Brasileiro que te falei. Tem um motor VW a ar de 8 cilindros lá, que se voce ver vai pirar!
Leo,
Foram feitos 10 ou 11 carros com motores Porsche, importados da Alemanha. A Dacon era concessionária Porsche e VW. Não sei ao certo, mas acredito que as carrocerias de fibra eram somente para os carros de corrida, pois a Karmann não deixaria vender, como não deixou vários pequenos fabricantes, que quiseram fabricar réplicas de KG em fibra, mesmo depois de pararem de fabricá-lo. Isso se deve ao fato de a Karmann continuar depositando os direitos de registro do desenho industrial. Nessa época eu era garoto, 13 anos, mas ficava vidrado com essas e tantas outras máquinas criadas no final dos anos 60 e começo dos 70, como o Fúria, que eu passava em frente a Camionauto, depois do colégio e ficava pelo menos uma hora olhando o Fúria e os mecanicos mexendo no carro. Outra época, ninguém se incomodava com um garoto dentro de uma grande oficina admirando o trabalho alheio. O Paulo Goulart foi uma grande empresário dos fora-de-séries, sempre com modelos inéditos e muito bem elaborados.
Alex,
Pirar eu? Que isso, levo barraca para montar acampamento dentro do Museu do Paulo Trevisan!
As reportagens que a Auto Esporte fazia com os carros de corrida eram completissimas algo fantastico que da gosto ler e re-ler...
abs
Já ouviram falar na oficina Mille Duke ai em Sampa??
abs
Luby
Felipe, O Léo questiona os motores com kit 1600 e as carrocerias de fibra.
Segundo o artigo de Autoesporte, foram feitos 12 carros de rua e 4 de corrida. Os de rua eram carros zero Km onde se colocava a mecanica do 904, de fibra, só os de pista.Outros carros foram feitos nesta época e não ganharam notoriedade nem destaque.
Eu presenciei a finalização de um Brasília Porsche, do painel às rodas, encomendada na ocasião por uma pessoa conhecida como Jóca Calfat.Alguém deve se lembrar deste episódio.
Valeu Fernando, então a mecvani ca era 914.Putz, devia ser chique demais um caro destes!!!
Léo,
A mecanica era a do 904, não do 914. Um dos mais belos Porsches já fabricados até hoje.
Não tenho foto do carro, mas, posso fotografar a miniatura ( Minichamps), tenho as duas versões, a de rua e a de pista.
Abraço, Fernando.
Certo Fernando, cnheço o 904, claro por fotos, não ao vivo(ôoo, quem dera!!!), mas os que saiam da "Linha de produção da Dacon" acredito que não utilizava o motor 904, mas sim o 914, ou não?Se utilizavam o 904, onde andam estes carros com duplo comndo de válvulas, 150/200 cv...?
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