A reportagem da Quatro Rodas de março de 1965 traz o recém lançado Fusca 1965, com diversas modificações, entre elas, as novas lanternas de pisca-pisca, a cobertura da lanterna de placa, maior e mais moderna, trava na coluna de direção em conjunto com a ignição de partida na chave (até então era somente a chave no painel), novos bancos, mais anatômicos, e o mais surpreendente a opção do teto solar, inédito no Brasil e saindo em um modelo básico. Infelizmente a opção não vingou devido à gozação que começaram a fazer com o modelo, chamando-o de Cornowagen. A princípio uma brincadeira para as pessoas rirem, mas que foi levada a sério e poucos se arriscavam ter o produto, com medo de gozação. Talvez se não fosse isso teria sido um produto de sucesso, afinal o Brasil é a terra do sol.
Em 1966 o modelo em nada foi modificado, mantendo as mesmas características. No último trimestre desse ano, o Fusca 1966 vinha com a nova carroceria do VW 1300 (que só foi lançado em 1967). Era um modelo híbrido, pois mantinha o motor 1200 cc, mas tinha o vigia maior, limpadores com descanso no lado do motorista, palhetas com pressão da borracha, braços dos limpadores mais largos e fortes, sem o brasão no capô dianteiro, como no futuro Fusca. A voltagem continuava a mesma 6 volts, sendo alterada para 12 volts apenas em 1968.
Em 1966 o modelo em nada foi modificado, mantendo as mesmas características. No último trimestre desse ano, o Fusca 1966 vinha com a nova carroceria do VW 1300 (que só foi lançado em 1967). Era um modelo híbrido, pois mantinha o motor 1200 cc, mas tinha o vigia maior, limpadores com descanso no lado do motorista, palhetas com pressão da borracha, braços dos limpadores mais largos e fortes, sem o brasão no capô dianteiro, como no futuro Fusca. A voltagem continuava a mesma 6 volts, sendo alterada para 12 volts apenas em 1968.
Um comentário:
Valeu dr. Felipe!!!
Postar um comentário